A convenção coletiva dos frentistas válida até 28 de fevereiro de 2018 garante todos os direitos acordados entre trabalhadores e patrões mesmo após a reforma trabalhista.
O papel do Sindicato dos Frentistas continuará sendo o de negociação pela manutenção de direitos, conquistas, trabalho de base, ações coletivas e individuais por meio do departamento jurídico. “A organização dos trabalhadores é mais forte que a empresa, a mão de obra precarizada também não é bom negócio para a economia do país, então acreditamos que a união entre os trabalhadores e o sindicato conseguirá continuar mantendo a relação trabalhista patrão/empregado”, disse Joabe Valença que completou: pois o bom empresário não tem interesse em ficar trocando toda hora de funcionário, o interessante é manter o trabalhador compromissado com o estabelecimento”, concluiu.